Imagem: Pixabay
“Mas o movimento mais importante ocorreu por parte do mercado brasileiro, onde o oeste catarinense melhorou suas indicações em 10 USD/T em relação ao fechamento de sexta-feira, o que estimulou alguns vendedores a saírem com posições. Para a safra de 2023, as únicas indicações observadas nos últimos dias vêm da indústria local no Paraguai e do oeste catarinense no Brasil, já que na semana anterior o valor proposto do Brasil seria mais atrativo, e está conseguindo alguns negócios”, completa.
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No Brasil os prêmios aumentam, mas mercado só tem vendedores, sem compradores. “Nos portos de Santos-SP e Tubarão-ES o prêmio avançou para 128 para setembro, sem comprador; outubro caiu para 125, sem comprador; novembro recuou para 125, comprador a 100 e dezembro recuou para 135, comprador a 110. Nos portos de Barcarena-PA e Itaqui-MA prêmios para setembro sem prêmios; vendedor recuou para 120 para outubro, sem comprador; novembro vendedor a 130, sem comprador e dezembro vendedor manteve 140, sem comprador”, indica.
Na Argentina não há atividade real. “O mercado de exportação de milho na Argentina não tem compradores no UpRiver, somente vendedores. Os vendedores apresentam-se apenas para os navios Panamax dos portos oceânicos de Bahia Banca e Necochea. No UpRiver as ofertas de vendedores a preços equivalentes a US$ 280 para agosto e setembro, US$ 284 outubro, US$ 288 novembro, US$ 290 dezembro, subindo para US$ 273 para a safra nova de março e US$ 271 para abril, sem nenhum comprador para nenhum mês. Para os navios Panamax dos portos oceânicos, vendedores a US$ 289 setembro, US$ 292 outubro e US$ 298 dezembro, sem compradores”, conclui.
Por: Leonardo Gottems | Agrolink