Casos de gripe aviária são investigados no Brasil

Casos de gripe aviária são investigados no Brasil
Imagem: Canva

O Brasil, maior exportador global de carne de frango, investiga dois casos de gripe aviária em granjas comerciais, sendo um em Tocantins e outro em Santa Catarina, além de quatro suspeitas em galinhas de subsistência, de acordo com um sistema de monitoramento do Ministério da Agricultura.

O foco nessas investigações aumentou após o primeiro registro de influenza aviária de alta patogenicidade em granja comercial no Brasil na semana passada, em Montenegro, no Rio Grande do Sul, que resultou em embargos comerciais de importantes importadores do produto brasileiro.

Além desse caso, um zoológico na cidade gaúcha de Sapucaia do Sul, situada a cerca de 50 km de Montenegro, confirmou casos de gripe aviária em aves aquáticas silvestres na semana passada — geralmente, o país se torna suscetível a embargos comerciais apenas quando o foco ocorre em uma granja comercial.

Governo reforça monitoramento e aposta em resposta rápida para retomar exportações

Para o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, é “normal” e importante que essas notificações e investigações ocorram, para que o Brasil possa recuperar com maior brevidade possível o status de livre de gripe de aviária.

“As pessoas também estão mais alertas. Os próprios criadores, sejam de granjas comerciais ou de subsistência, de fundo de quintal, ao verem um animal doente, fazem o alerta. Então registram no sistema. E é bom que seja assim”, declarou Fávaro a jornalistas, nesta segunda-feira.

Fávaro também afirmou que o Brasil seria considerado livre da gripe aviária se não registrasse novos casos em granjas comerciais durante um período de 28 dias após o surto inicial. Isso não significaria que o país retomaria imediatamente as exportações. No entanto, permitiria ao Brasil negociar com os compradores o relaxamento das restrições impostas pelos protocolos sanitários.

Considerando a importância do Brasil para o mercado global. As exportações brasileiras respondem por mais de 35% do total. As autoridades esperam que a China e outros grandes consumidores comecem, em breve, a flexibilizar as proibições de importação da carne brasileira. Isso depende de o país não registrar novos focos da doença.

O ministro citou na entrevista desta segunda-feira a investigação em Tocantins e outra em galinhas de subsistência em Sergipe.

“O animal ficou doente, reporta no sistema, vai rapidamente a fiscalização, os técnicos vão lá. Se não tem correlação de suspeita com doença, com semelhança com a gripe aviária, já descarta de cara”, observou.

O ministério investiga granjas comerciais na cidade de Aguiarnópolis (TO) e Ipumirim (SC). Investigações galinhas de subsistência acontecem em Triunfo (RS), Nova Brasilândia (MT), Graccho Cardoso (SE), Salitre (CE).

Fonte: Roberto Samora, Isabel Teles e Ana Mano | Notícias Agrícolas

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