China nega violação de acordo comercial

China nega violação de acordo comercial
Imagem: Canva

A China disse nesta segunda-feira que as acusações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que Pequim violou o consenso alcançado nas negociações comerciais de Genebra são “infundadas” e prometeu tomar medidas enérgicas para proteger seus interesses.

O comentário do Ministério do Comércio foi uma resposta às declarações feitas por Trump na sexta-feira. Na ocasião, o presidente dos Estados Unidos afirmou que a China violou um acordo bilateral firmado para reduzir as tarifas.

O ministério disse que a China implementou o acordo alcançado no mês passado em Genebra. Afirmou também que tem mantido esse compromisso de forma ativa. Enquanto isso, os EUA introduziram várias medidas “restritivas discriminatórias” contra a China.

Essas medidas incluíram a emissão de orientações sobre controles de exportação de chips de IA. Também envolveram a suspensão das vendas de software de design de chips para a China. Além disso, houve a revogação de vistos para estudantes chineses, acrescentou o ministério.

Tensões escalam após novas tarifas e medidas restritivas dos EUA

“O governo dos EUA provocou, de forma unilateral e repetida, novos atritos econômicos e comerciais, exacerbando, assim, a incerteza e a instabilidade nas relações econômicas e comerciais bilaterais”, disse o ministério em um comunicado.

No entanto, o comunicado não entrou em detalhes sobre as medidas enérgicas que podem ser tomadas em resposta.

Por outro lado, Pequim e Washington haviam concordado, em meados de maio, em Genebra, em suspender as tarifas de três dígitos por 90 dias. Além disso, a China prometeu suspender as contramedidas comerciais que restringiam suas exportações de metais essenciais, necessários para a produção de semicondutores, eletrônicos e defesa dos EUA.

Entretanto, na sexta-feira, Trump também anunciou a duplicação das tarifas de importação de aço e alumínio para 50%.

Embora a China seja o maior produtor e exportador de aço do mundo, ela envia muito pouco para os Estados Unidos depois que uma tarifa de 25% imposta em 2018 tirou a maior parte do aço chinês do mercado. A China ocupa o terceiro lugar entre os fornecedores de alumínio.

Fonte: Shuyan Wang e Chen Aizhu | Notícias Agrícolas

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