Federasul acredita num PIB em 2,7% para 2020

A Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) realizou, nesta quinta-feira (12), seu almoço anual com jornalistas, quando apresentou as perspectivas para a economia brasileira e gaúcha. Otimista, a entidade mostrou os resultados de 2019 e lembrou que eles sugerem uma projeção como bons indicadores para 2020.

A presidente Simone Leite valorizou a importância da liberdade de imprensa e o papel do bom jornalismo. Afirmou que em 2019 a entidade esteve mobilizada e participou de muitas decisões que permitiram tornar o ambiente de negócios mais amistoso. Reconheceu o protagonismo dos agentes públicos que permitiram as reformas e, com isso, a criação de um ambiente estável para o empreendedor.

Falando sobre a parte econômica, o vice-presidente da Federasul, Fernando Marchet, disse que, no panorama mundial, para contextualizar o Brasil, 2020 começa marcado por dois importantes acontecimentos globais: “Guerra” Comercial EUA x China e a saída do Reino Unido, da Zona do Euro (Brexit). No cenário brasileiro foi confiante: “Somos otimistas e, apesar dos altos e baixos da economia, o Brasil deve ter um bom desempenho, o que deve se repetir ainda em 2021. Se o Brasil seguir com essa estratégia econômica, acreditamos que o PIB chegue a 2,7% em 2020 e 3,5%, em 2021”, afirmou.

Para o próximo ano, o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que representa a inflação oficial brasileira deve chegar a 3,8%. Os juros bancários, que foram reduzidos pelo COPOM (Conselho de Política Monetária), do Banco Central, para 4,25%, irão crescer no ano que vem (5%) e também em 2021 (6,5%).

Não há dúvidas, na visão de Marchet, que o desempenho do PIB em 2019 e 2020 será impactado pela Reforma da Previdência. Segundo o economista “ela[reforma] será responsável pela economia dos gastos públicos em R$ 800 bi até o fim da próxima década (20/30). E de R$ 3,2 trilhões (economia de 400%) para um horizonte de 20 anos (30/40) ”, afirmou.

 Na visão política, a presidente espera que o foco do Governo Federal seja a modernização tributária, o Pacto Federativo -, que segundo estudos, projetam uma injeção de R$ 450 bi nos próximos 15 anos para Estados e municípios brasileiros -, bem como a extinção de 1000 municípios que são financeiramente insustentáveis.

No cenário gaúcho, a Federasul aposta num crescimento superior a 2% e, assim como no Federal, o Governo do Estado deve focar na Reforma Administrativa. Na visão de Simone Leite, “não é possível que o RS gaste mais de 80% só com folha de pagamentos”. Ela recordou que a Entidade concordou com a renovação, até 2020, da majoração do ICMS, mas lembrou que “a classe empresarial está dando, há muito tempo, todo o seu sangue. Há a necessidade de outros setores e corporações também se comprometerem com a redução do gasto público, em prol de uma economia pujante e que traga o protagonismo do Rio Grande do Sul, como sempre foi”, afirmou.

Fonte: Agrolink

Facebook
Twitter
LinkedIn

Aboissa apoia

Fique por dentro das novidades
e melhores oportunidades do
agronegócio – inscreva-se já!

Ásia

Arábia Saudita

Bangladesh

China

Singapura

Coréia do Sul

Emirados Árabes Unidos

Filipinas

Índia

Indonésia

Iraque

Jordânia

Líbano

Malásia

Omã

Qatar

Turquia

Vietnã

Hong Kong

América

Argentina

Bolívia

Brasil

Canadá

Chile

Colômbia

Equador

Estados Unidos

Guatemala

Ilhas Virgens Britânicas

México

Nicarágua

Panamá

Paraguai

Perú

Uruguai

Suriname

Venezuela

República Dominicana

Costa Rica

África

África do Sul

Argélia

Camarões

Costa do Marfim

Egito

Libéria

Marrocos

Serra Leoa

Sudão

Quênia

Tunísia

Ilhas Maurício

Europa

Albânia

Alemanha

Bélgica

Bulgária

Espanha

Finlândia

França

Inglaterra

Italia

Lituânia

Polônia

Portugal

Rússia

Turquia

Sérvia

Suécia

Suíça

Ucrânia

Chipre

Estônia

Irlanda

Romênia

Oceania

Austrália

Nova Zelândia

Solicite uma cotação!

Preencha o formulário e obtenha atendimento para suas necessidades comerciais.
Nossos especialistas estão prontos para oferecer soluções personalizadas.

*No momento não estamos trabalhando com intermediários.

Ao informar meus dados, eu concordo com a Política de Privacidade.