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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3) milho continua recuando em direção aos preços de exportação do segundo semestre, R$ 11/saca abaixo, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “A forte queda de mais 1,50% das cotações do milho no mercado futuro de São Paulo indicam que as indicações continuam cedendo fortemente, em direção aos níveis já oferecidos pelas Tradings para o segundo semestre, ainda cerca de R$ 11/saca abaixo da cotação do mês presente da B3, ou queda de 17,36%, que é o espaço de baixa que vislumbramos para estas cotações”, comenta.
“Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em baixa: o vencimento maio/23 fechou a R$ 68,98, baixa de R$ -1,05 no dia e baixa de R$ -5,78 na semana; julho/23 fechou a R$ 68,61, baixa de R$ -1,81 no dia e baixa de R$ -6,26 na semana; o vencimento de setembro/23 foi de R$ 69,96, baixa de R$ -1,45 no dia e baixa de R$ -5,17 na semana”, completa.
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Em Chicago o milho fechou em baixa acompanhando o trigo. “A cotação de maio fechou em baixa de -0,77% ou $ -5,25/bushel a $ 672,25. A cotação para julho 2023, início da nossa safra de inverno, fechou em baixa de -1,24% ou $ -8,00 bushel a $ 636,50”, indica.
“O Milho seguiu de perto a tendência de baixa do trigo e fechou no vermelho essa quarta-feira. Um alivio nas preocupações com as exportações ucranianas foram o ponto central do dia. Voltaram as inspeções nos navios que estavam parados no Mar Negro. E a Ucrânia e a Polônia fecharam um acordo para a exportação de grãos passado pelo território polonês. A alta do dólar no Brasil também pressionou a cotação em Chicago”, conclui.
Fonte: Leonardo Gottems | Agrolink
