Preço da soja não deve subir: Saiba o que fazer


Imagem: Pixabay


Nos últimos quatro meses preços do mercado físico da soja já recuaram 2,64%, o equivalente a R$ 4,00/saca nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná, 5% no Mato Grosso do Sul e 3,82% em Minas Gerais. Por outro lado, neste mesmo tempo, os insumos subiram 25,46%, derrubando a lucratividade.

A TF Consultoria Agroeconômica lembra que desde o dia 19 de julho alerta o mercado brasileiro de soja sobre a possibilidade de (forte) queda das cotações e do preço no Brasil. “De lá para cá, quem seguiu nossa recomendação em julho está recebendo hoje R$ 176,94/saca”, ressaltam os analistas de mercado.

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Por outro lado, apontam os especialistas, quem seguiu as recomendações na época e fixou preços  na Bolsa de Chicago, “ganhou US$ 66,50/tonelada, que é a diferença entre a cotação de $1391,76 daquele dia e o fechamento desta sexta-feira, de R$ 21,94/saca. Ao invés de vender hoje ao redor de R$ 155,00, está recebendo R$ 176,94/saca, em qualquer lugar do Brasil”.

“Para a safra 2021/22, não há nada no horizonte que nos faça sequer pensar em nova alta dos preços, nem Chicago, nem dólar, a curto ou médio prazos. A única possibilidade seria algum fator totalmente imprevisível hoje, como uma nova onda da pandemia, ou um fato político muito grave e inesperado”, diz a TF.

A TF Consultoria Agroeconômica recomenda, portanto, vender o que ainda resta da safra 2021/22 e fixar preços o mercado futuro de Chicago para a safra 2022/23: “Nunca recomendamos vender no físico, para não ter os problemas de entrega, caso haja alguma deficiência de qualidade, como alertado pela APROSOJA”.

“Aliás estes problemas entre os agricultores e as Tradings não existiriam se, ao invés de vender no mercado físico, os agricultores apenas fixassem preço em Chicago, sem comprometer nada do físico. Depois da colheita, você só vai fazer a entrega do físico que vendeu em Chicago, se ele estiver em boas condições; se não, basta recomprar de volta seu contrato em Chicago e botar o lucro no bolso”, conclui a Consultoria.

Por: Leonardo Gottems | Agrolink

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