Preços de frutas e legumes caem 4,57% em São Paulo

Os hortifrutigranjeiros comercializados na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) ficaram em média 4,57% mais baratos do que em dezembro, segundo o Índice Ceagesp. No acumulado dos últimos 12 meses, a taxa indica retração de 3,92%.No entanto, a previsão da companhia é de alta em fevereiro, já que as chuvas mais concentradas no fim de janeiro afetaram as plantações de verduras e legumes.

Na análise do economista da Ceagep Flávio Godas, essa “ elevação prevista é uma situação absolutamente normal para o verão, que se caracteriza pelo excesso de chuvas e altas temperaturas, conjunto extremamente prejudicial para a produção de hortaliças”. Ele observou, por meio de nota, “que a busca por alimentos mais leves e saudáveis se intensifica no verão”.

O levantamento mostra que, no início de janeiro, as cotações de diversos produtos recuaram abaixo do custo de produção e, diante da queda, vários produtores rurais optaram pelo descarte ainda na lavoura. Entre os itens estão o tomate, batata e verduras.

Frutas custam menos 8,15%

 

O índice de janeiro foi influenciado, principalmente, pelo setor de frutas, com recuo de 8,15%. Segundo observa a Ceagesp, as cotações em queda destes produtos são normais em janeiro na comparação com dezembro quando a demanda maior por conta das festas de fim de ano pressiona os preços. Apesar disso, a companhia alerta que os valores já começaram a cair mesmo em dezembro.

Os produtos que mais tiveram redução de preço foram: limão taiti (-57,1%), abacate (-50,2%), carambola (-36,8%), mamão formosa (-33,7%) e uva niagara (-26,8%). Em sentido oposto, houve alta do coco verde (47,3%), abacaxi pérola (17,6%) e maracujá azedo (13,6%).

No setor de legumes, os valores tiveram diminuição de 4,43% com destaque para o pimentão amarelo (-46%), pimentão vermelho (-38,7%), mandioquinha (-27,4%), tomate (-21,2%) e batata doce rosada (-15,8%). No mesmo período, subiram, principalmente, os seguintes itens: chuchu (60,3%), berinjela (38,8%), pepino comum (31,1%), abobrinha brasileira (22,2%) e abobrinha italiana (16,5%).

 

Fonte: AgenciaBrasil

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