Queda de exportações de óleo de palma da Indonésia pode afetar oferta doméstica, dizem autoridades

Queda de exportações de óleo de palma da Indonésia pode afetar oferta doméstica, dizem autoridades
Imagem: Pixabay

As exportações de produtos de óleo de palma da Indonésia caíram em janeiro e fevereiro, levantando preocupações de que menos óleo vegetal estará disponível no mercado interno devido ao vínculo entre as cotas de vendas no exterior e as cotas internas, disse uma autoridade nesta segunda-feira.

A Indonésia, o maior produtor mundial de óleo de palma, embarcou 1,89 milhão de toneladas de produtos de óleo de palma em janeiro e 1,01 milhão de toneladas em fevereiro, abaixo da média mensal do ano passado e dos níveis do ano anterior, disse Bambang Wisnubroto, funcionário do Ministério do Comércio.

Ademais, a demanda por óleo de palma foi afetada por preços menos competitivos em comparação com seus rivais, como os óleos de soja e canola.

“Dada essa condição, os países importadores prefeririam outros óleos comestíveis”, disse ele em uma reunião semanal do governo sobre inflação transmitida online.

As exportações mais fracas podem afetar os consumidores indonésios mais pobres, já que podem levar a menos vendas obrigatórias para o programa de óleo de cozinha barato do governo, alertaram Bambang e uma autoridade presidencial durante a reunião.

Revisão estratégica: Indonésia avalia vínculo entre quotas de exportações e produção

Empresas indonésias recebem cotas de exportação quatro vezes maiores que suas contribuições à Obrigação do Mercado Interno (DMO), segundo regulamento.

O governo tem como meta vendas mensais de 300.000 toneladas de óleo de palma sob o esquema DMO.

As empresas detêm cerca de 5,58 mi/ton de cotas de exportação pendentes, o que seria dois meses e meio de exportações, segundo dados do Ministério. A redução das exportações pode significar menos óleo de palma fornecido à DMO, uma vez que há menos necessidade de cotas de exportação.

Edy Priyono, funcionário do Gabinete Executivo, propôs mudar a distribuição da DMO para uma parte da produção, em vez de vinculá-la às cotas de exportação.

“Iniciaremos uma discussão sobre se devemos manter como está o esquema da DMO. Que até agora está vinculado à exportação, ou se é possível tentar vinculá-lo à produção”, disse ele.

Fonte: Bernadette Christina Munthe e Fransiska Nangoy | Notícias Agrícolas

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