Uso da casca de girassol na alimentação animal



Imagem: Pixabay


Basicamente, a casca serve como fonte de fibra e pode ser utilizada por ruminantes.

A produção de óleo de girassol é rentável e não gera resíduos. Da semente de girassol é possível obter no mínimo 60-70% de óleo comestível de excelente sabor, saturado com vitaminas E, A, D, K, e cerca de 35% de resíduos recicláveis, que proporcionam um benefício adicional à agricultura, inclusive à pecuária.

{module Form RD}

A casca é separada durante a preparação das sementes de girassol para extração do óleo durante o processo de descasque, a farinha é separada durante a extração do óleo por extração e a torta é formada se o óleo for obtido por prensagem. Devido ao alto teor de proteínas e vitaminas, este resíduo de girassol é considerado um dos alimentos mais valiosos e relativamente baratos para animais de fazenda.

Portanto, a utilização de resíduos de girassol na engorda de suínos pode efetivamente aumentar a produtividade dos animais e ao mesmo tempo reduzir o consumo de nutrientes. No processamento das sementes de girassol, além de bolos e refeições, obtém-se cascas. A casca é um produto alimentar com baixo teor de nutrientes que requer processamento adicional antes da alimentação. A base da casca é a fibra, que é representada por celulose, hemicelulose, lignina, cutina, ácido silícico e pectinas.

Os lipídios contidos na casca diferem significativamente em sua composição química da gordura que faz parte do miolo. Em relação ao teor de ácidos palmítico e esteárico, a casca supera o núcleo, o teor de ácido oleico na casca e no núcleo é o mesmo. Outros nutrientes estão contidos em pequenas quantidades e encerrados em uma densa membrana celular impregnada com lignina e ceras, tornando-os inacessíveis à ação enzimática. A digestibilidade dos nutrientes da casca é: proteína bruta – 18, gordura bruta – 50, fibra bruta – 10, BEV – 17. Basicamente, a casca serve como fonte de fibra e pode ser utilizada por ruminantes.

A fibra bruta é considerada uma substância de lastro que reduz o valor nutricional dos alimentos, mas sua falta na dieta é desfavorável para os ruminantes e afeta negativamente o curso de muitos processos no corpo. A fibra cria o volume necessário, estrutura física e friabilidade da massa de ração. Garante o funcionamento normal do estômago, motilidade intestinal, é fonte de ácidos graxos voláteis. A digestão dos carboidratos da ração em ruminantes e a fermentação da fibra ocorre sob a ação de enzimas dos microrganismos do rúmen. Eles fermentam celulose, amido, oligossacarídeos, substâncias de pectina, modificam a natureza dos compostos nitrogenados e sintetizam vitaminas do complexo B.

Fonte: Leonardo Gottems | Agrolink

Facebook
Twitter
LinkedIn

Aboissa apoia

Fique por dentro das novidades
e melhores oportunidades do
agronegócio – inscreva-se já!

Ásia

Arábia Saudita

Bangladesh

China

Coréia do Sul

Emirados Árabes Unidos

Filipinas

Hong Kong

Índia

Indonésia

Iraque

Jordânia

Líbano

Malásia

Omã

Qatar

Singapura

Turquia

Vietnã

América

Argentina

Bolívia

Brasil

Canadá

Chile

Colômbia

Costa Rica

Cuba

Equador

Estados Unidos

Guatemala

Ilhas Virgens Britânicas

México

Nicarágua

Panamá

Paraguai

Perú

República Dominicana

Suriname

Uruguai

Venezuela

África

África do Sul

Angola

Argélia

Camarões

Costa do Marfim

Egito

Gana

Ilhas Maurício

Libéria

Marrocos

Nigéria

Quênia

Senegal

Serra Leoa

Sudão

Togo

Tunísia

Europa

Albânia

Alemanha

Bélgica

Bulgária

Chipre

Espanha

Estônia

Finlândia

França

Inglaterra

Irlanda

Italia

Lituânia

Polônia

Portugal

Romênia

Rússia

Sérvia

Suécia

Suíça

Turquia

Ucrânia

Oceania

Austrália

Nova Zelândia

Solicite uma cotação!

Preencha o formulário e obtenha atendimento para suas necessidades comerciais.
Nossos especialistas estão prontos para oferecer soluções personalizadas.

*No momento não estamos trabalhando com intermediários.

Ao informar meus dados, eu concordo com a Política de Privacidade.